10.11.08

CMP como a CML

// Câmara adquiriu máquina para remover graffitis

A Câmara do Porto preferiu não seguir as medidas condenatórias contra os graffitis - tal como fez a de Lisboa - e, através da Direcção Municipal de Ambiente e Serviços Urbanos, criou uma "valência específica", tendo para o efeito comprado uma máquina de remoção de graffitis e constituído duas equipas de intervenção que "operam diariamente", sendo que este ano "já foram intervencionados cerca de 5000 metros quadrados".

Tratando-se de um projecto de "continuidade", estão igualmente a ser equacionadas "medidas complementares de sensibilização e mobilização da população que permitam uma certa auto-fiscalização".

Também contactada pelo JN, a Empresa do Metro, explicou que "entre os vários problemas de vandalismo que existem, a questão dos graffitis não é dos mais prementes".

Ainda assim, foram identificados locais de maior concentração de pinturas, sendo as zonas de maior incidência "entre as estações de Sete Bicas e Casa da Música, assim como nos muros das passagens superiores nas linhas Vermelha e Verde, e em alguns acessos de estações subterrâneas".

A "política" da Metro em relação aos graffitis passa por "tentar remover as pinturas o mais depressa possível, num período que nunca ultrapassa as 48 horas". "Tem de haver um mínimo de preservação nas estações para que não haja uma degradação geral".

Para além disso, a Metro sublinhou que "todos os anos decorre uma acção de sensibilização que apela as pessoas para denunciar casos, não só graffitis, mas todo o tipo de vandalismo".

*Fonte: Jornal de Notícias

1 comentário:

Anónimo disse...

as camaras sao como os caes, onde mija um, mija logo outro a seguir